Visor de obras.
Frutas e flores6
No campo
Luar
[Estas risadas límpidas e frescas]
Os risonhos
Ideal comum
Soneto escrito a quatro mãos
Escrito em colaboração com Oscar Rosas
Pássaro marinho
[Senhor de nobre alma, tão]
Oferecido e dedicado ao llmo. Sr. M. Bernardino A. Varela pelo autor
Vir bonus dicendi peritus laudandum est.
[Da mundana lida, eis que cansado]
Minha vida é um montão de ruínasem árido deserto um abismo deais e de suspiros.
[De Mayseder gentil o vulto ingente]
Dieu a fait la mer, les oiseaux, les cieux, toute la nature
enfin; mais les hommes ont découvert les sciences,
les arts et les lettres qui les élèvent
jusqu'à même Dieu.
(24 dez. 1880)
[Minh'alma está agora penetrando]
Por ocasião dos festejos em homenagem ao sexagésimo primeiro aniversário natalício do eloqüentíssimo tribuno sagrado, Joaquim Gomes d'Oliveira Paiva
Há vultos tamanhos que não
cabendo no globo, vão quedos
Mas solenes, refugiar-se na campa.
D'aí embuçam-se n'um manto infinito
De glórias?...
[Rompeu-se o denso véu do atroz marasmo]
Por ocasião da comemoração do sexagésimo primeiro aniversario natalício do ilustre pregador catarinense Joaquim Gomes d'Oliveira Paiva
[Deixai que deste álbum na folha delicada]
Embeberam-me a pena em fel!
Antônio (Mendes Leal)
(5 dez. 1882)
[Alçando o livro colossal, ardente]
A mocidade é a alavanca do
templo da ciência, no futuro; só ela tem o direito de ser a força
motriz dos fenômenos intelectuais
das grandes revoluções do pensamento.
Do Autor
(28 nov. 1882)
O final do guarani
(Santos, 15 jul. 1883)
Idéia-mãe
Laborare dignus est operarius mercede sua.
Aforismo latino
O seu boné
À atriz Adelina Castro
(Corte, out. 1883)
[É um pensar flamejador, dardânico]
A Moreira de Vasconcelos
Na luta dos impossíveis,do espírito e da matéria,tu és a águia sidéreados pensamentos terríveis!
Do Autor
(Desterro, 13 jan. 1883)
Oiseaux de passage
Colar de pérolas
Ao feliz consórcio dos estimáveis colegas,
D. Jesuína Leal e Francisco de Castro
Satanismo
Metamorfose
A Carlos Ferreira
Auréola equatorial
A Teodoreto Souto
[Anda-me a alma inteira de tal sorte]
Noiva e triste
Mãe e filho
Às mães desamparadas
Surdinas
Às raparigas tristes
Irradiações
Às crianças
Ambos
Os dois
Aos pobres
Triste
Aos mortos
Luar
Mocidade
Soneto
Cega
(A) Ermida
Água-forte
Alma que chora
A João Saldanha
Chuva de ouro
Primavera a fora
25 de março
Em Pernambuco para o Ceará
A província do Ceará, sendo berço de Alencar e
Francisco Nascimento -o dragão do mar- é
consequentemente a mãe da literatura e a mãe
da humanidade.
(Recife, 1885)
Ninho abandonado
À distinta família Simas, pela morte de seu chefe,
o Ilmo. Sr. João da Silva Simas
Crença
Cristo e a adúltera
Grupo de Bernardelli
Éxtase de mármore
À grande atriz Apolônia
Inverno
Falando ao céu
Gloriosa
A Araújo Figueredo
O chalé
Delírio do som
Ilusões mortas
A Virgílio Várzea
O sonho do astrólogo
Cristo
Frutas de maio
Eterno sonho
Quelle est donc cette femme?Je ne comprendra pas.
Félix Arvers
Impassível
Sonetos
To sleep, to dream
Visão medieva
Recordação
Roma pagã
Espiritualismo
Alma antiga
A partida
Canção de abril
O mar
[Brancas aparições, visões renanas]
Guerra junqueiro
Diversas métricas
A meu distinto amigo e talentoso jovem
José Arthur Boiteux
O livro, esse audaz guerreiro,que conquista o mundo inteiro,sem nunca ter Waterloo!...
Castro Alves
Away!
Poesia
C'est la musique la poesie de l'âme; et la gloire est Dieu, ce sont les deux choses les plus charmantes, les plus belles, les plus grandes de la vie!
Do Autor
Saudação
Qual o que não exulta ao ler uma epopéia!Qual o que a ver dor não lhe estremece o crânio,em confusões cruéis?!Qual o que tem fresca, sublime, pronta a idéia,e do altar da caridade no supedâneo,não deixa alguns lauréis?!
Do Autor
(Desterro, 14 nov. 1880)
A imprensa
A Imprensa é brilhante como
o meteoro, sublime como os
arrebóis do cerúleo infinito!
Do Autor
(Desterro, 21 nov. 1880)
Versos
Admirai Carrara, Canova, Rafael,
Murillo, Mozart e Verdi e tereis
as sublimes, mais que sublimes,
as divinas encarnações da arte!
Do Autor