Selecciona una palabra y presiona la tecla d para obtener su definición.
Indice


 

31

EVELYN FAYE WILSON, The Stella Maris of Jolm of Garland (edited, together with a study of certain collections of Mary Legends made in Northen France in the twelfth and thirteenth centuries), Cambridge Mass., 1946. Tomamos particularmente este estudo como obra de referência na ausência de outras menos acessíveis.

 

32

H. S. D. WARD, Catalogue of Romances in the Department of Manuscripts in the British Museum, Londres, 1883 e 1893.

 

33

A. MUSSAFIA, Studien zu den mittelalterlichen Marienlegenden, publicados em Stizimgsberichte der kaiserlichen Akademie der Wissenschaften in Wien, 113, 1886, p. 917-994; 115, 1887, p. 5-93; 119, 1889, p. 1-66; 123, 1890, p. 1-85; 139, 1898, p. 1-74.

 

34

Cfr. E. F. WILSON, op. cit., p. 4 ss.

 

35

Publicado já no séc. XVIII por BERNHARD PEZ, Venerabilis Agnetis Blannbekin... vita et revelationes auctore anonymo... Accessit Pothonis Prunveningensis prope Ratisbonam O.S.B. liber de Miraculis S. Dei Genitricis Mariae, Viena, 1731. Saliente-se que a autoria atribuída por B. Pez não é certa pois Potho ou Botho, monge de Priefling, não é mais que o autor de uma única narrativa, como Mussafia havia de provar.

 

36

E. F. WILSON, op. cit., p. 5.

 

37

Faltara neste opúsculo de Hugo Farsito (composto em meados do séc. XII) os milagres XXIX e XXX registados na PL. 179, col. 1776-1800.

 

38

Cfr. PL, 156. col. 546-568 e 568-572.

 

39

A informação é tomada, uma vez mais, de E. F. WILSON, op. cit., p. 17 ss.

 

40

Gonzalo de Berceo, Milagros de Nuestra Señora, ed. y notas de A. G. Solalinde, Madrid, 1958.

Indice