11
C. TISCHENDORF, Apocalypses apocryphae, Lipsia, 1866.
12
A Bibliotheca Hagiographica Latina, Bruxelas, 1902, regista sete; M. JUGIE, La mort et l'assomption de la Sainte Vierge [Étude historico-doctrinale), Cidade do Vaticano, 1944, refere-se a uma vintena. É de ter em consideraçãó particularmente o cap. III desta obra, «La littérature apocryphe sur la mort et l'Assomption de la Sainte Vierge», p. 102-171.
13
Pertence a M.
Jugie a afirmação de que «as divergências existentes entre eles
são tão numerosas, tão grande é a
liberdade dos narradores, mesmo quando têm na frente um
modelo, que seria perder tempo querer reduzi-los à
unidade»
. Op. cit., p. 105.
14
BERNARD CAPELLE, «Vestiges grecs et latins d'un antique 'transitus' de la Vierge», Anacleta Bollandiana, 67, 1949 (Mélanges Paul Peeters - 1), p. 21.
15
P. G. 5, col. 1231-1240.
16
DOM ANDRÉ WILMAKT, Analecta Reginensia - Extraits des manuscrits latins de la Reine Christine conservés au Vatican, Cidade do Vaticano, 1933 (rep. an. 1966), «L'ancien récit latin de l'Assomption», p. 323-362.
17
Ed. M. Jugie, in Patrologia Orientalis, XIX, p. 344-438, «Homélies mariales bizantines - X. St. Jean archevêque de Thessalonique, Discours sur la Dormition de la Sainte Vierge».
18
Esse
protótipo, segundo juízo de B. Capelle, «está muito próximo de outro grupo
de relatos, os mais antigos dos quais estão representados
por manuscritos siríacos do séc. V e por certos
relatos irlandeses»
, Loc. cit., p. 43.
19
Ibid., p. 37.
20
Dom Wilmart supõe ser esse o texto condenado pelo Decreto Gelasiano, mas B. Capelle nega semelhante hipótese.