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Resultado número:1
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- Título:
-
A paciência constante : discursos poéticos em estilo pastoril / Manuel Quintano de Vasconcelos ; introdução e notas de António Cirurgião - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Vasconcelos, Manuel Quintano de, -1655
- Portal:
-
Literatura Hispano-Portuguesa
Visitar sitio web
- Materia:
-
Literatura portuguesa -- Siglo 17º
- Fragmentos
'Cruzados de la causa' en la obra
: (20
coincidencias encontradas)
-
-
o-vos consideréis as adversidades e sucessos
de que o amor desordenado há sido causa, de que eu
agora
-
O mais eficiente é aquele em que a honra de Ismena é posta
em causa.
-
O espanto em que me vês a causa dele o
disculpa.
-
já nao fonte de donde algüas águas
tém principio, mas mar de todas elas, causa e origem de tudo
o que
-
Pintam-no com üa tocha acesa
em üa máo, pelos incendios que causa esta paixào furibunda.
-
E se Napécia, a quem estas novidades admiravam, me perguntava a causa, com sospiros respondia.
-
Napécia
coni amorosas palavras me rogava mil vezes que a causa de minha tristeza lhe dissesse; eu com
-
de viver penado, mas, como dele proceda, ele é a
causa, assi como o de outros desconcertos, e de os
-
E os pastores e pastoras do Xarrama, táo lastimados de meu
daño, como da causa queixosos, me viam de
-
a e valor
Ali se estáo vendo
Que (em vós nao o havendo)
Sao causa de amor.
-
E bem arrojadamente disse Liriandro que
era fonte de todos os males e causa deles, pois, sendo como é
-
Nào é este o fogo nem
aquelas as frechas que causa foram dos incêndios e guerras dos
reinos e cidades
-
Nâo foi
amor causa de que Páris passasse à Grecia e roubasse a Elena.
-
Por
que de ser tal o amor, se seguiria ser o ódio causa de todos os
bens, o que nao é honesto passe
-
Vinte anos tinha quando, arrebatado
Do amor das letras que em seu peito ardía
(Causa que estime menos
-
E tu, doce inimiga, que entretanto
Que alma do mortal corpo se despede,
Porque o nao seja a causa de
-
que a seu poder viera, como despois soube) fez-me fidalgo, e deu-me üa cometida que rende très mil cruzados
-
— Pois —tornou a dizer Soliza— quem causa tantos estremos?
-
Assi que porque nâo tenho
Vida, causa nem razào
Em tào cega confusâo
Por outro estilo a prevenho.
-
E assi lastimada de sua continua e desusada tristeza, lhe
perguntava a causa muitas vezes.
- Formatos:
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- Vasconcelos, Manuel Quintano de, -1655 1 [Eliminar filtro]
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- A paciência constante : discursos poéticos em estilo pastoril / Manuel Quintano de Vasconcelos ; introdução e notas de António Cirurgião - Registro bibliográfico
- Autor:
- Vasconcelos, Manuel Quintano de, -1655
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- Literatura portuguesa -- Siglo 17º
- Fragmentos 'Cruzados de la causa' en la obra : (20 coincidencias encontradas)
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- o-vos consideréis as adversidades e sucessos de que o amor desordenado há sido causa, de que eu agora
- O mais eficiente é aquele em que a honra de Ismena é posta em causa.
- O espanto em que me vês a causa dele o disculpa.
- já nao fonte de donde algüas águas tém principio, mas mar de todas elas, causa e origem de tudo o que
- Pintam-no com üa tocha acesa em üa máo, pelos incendios que causa esta paixào furibunda.
- E se Napécia, a quem estas novidades admiravam, me perguntava a causa, com sospiros respondia.
- Napécia coni amorosas palavras me rogava mil vezes que a causa de minha tristeza lhe dissesse; eu com
- de viver penado, mas, como dele proceda, ele é a causa, assi como o de outros desconcertos, e de os
- E os pastores e pastoras do Xarrama, táo lastimados de meu daño, como da causa queixosos, me viam de
- a e valor Ali se estáo vendo Que (em vós nao o havendo) Sao causa de amor.
- E bem arrojadamente disse Liriandro que era fonte de todos os males e causa deles, pois, sendo como é
- Nào é este o fogo nem aquelas as frechas que causa foram dos incêndios e guerras dos reinos e cidades
- Nâo foi amor causa de que Páris passasse à Grecia e roubasse a Elena.
- Por que de ser tal o amor, se seguiria ser o ódio causa de todos os bens, o que nao é honesto passe
- Vinte anos tinha quando, arrebatado Do amor das letras que em seu peito ardía (Causa que estime menos
- E tu, doce inimiga, que entretanto Que alma do mortal corpo se despede, Porque o nao seja a causa de
- que a seu poder viera, como despois soube) fez-me fidalgo, e deu-me üa cometida que rende très mil cruzados
- — Pois —tornou a dizer Soliza— quem causa tantos estremos?
- Assi que porque nâo tenho Vida, causa nem razào Em tào cega confusâo Por outro estilo a prevenho.
- E assi lastimada de sua continua e desusada tristeza, lhe perguntava a causa muitas vezes.
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