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Resultado número:1
Texto
- Título:
-
Falenas / Machado de Assis - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Machado de Assis, 1839-1908
- Portales:
-
Biblioteca americana
Visitar sitio web
| Fundação Biblioteca Nacional do Brasil
Visitar sitio web
| Joaquim Maria Machado de Assis
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- Materia:
-
Poesía brasileña Siglo 19º
- Fragmentos
'elvira lindo' en la obra
: (20
coincidencias encontradas)
-
-
A ELVIRA
(LAMARTINE)
Quando, contigo a sós, as mãos unidas,
Tu, pensativa e muda; e eu, namorado,
Às
-
arregaçar a ponta do vestido
Que o lindo pé e a meia descobria!
-
Mirto
É lindo!
Lísias
Queres tu, outras estrofes mais?*
Dar-tas-ei quais as teve a celebrada Lais.
-
PÁLIDA ELVIRA
(CONTO)
A
FRANCISCO RAMOS PAZ
PÁLIDA ELVIRA
Ulisse, jeté sur les rives d’Ithaque, ne
-
Então entenderás Elvira,
Que assentada à janela, erguendo o rosto,
O vôo solta à alma que delira
E mergulha
-
VI
Era uma jóia a alcova em que sonhava
Elvira, alma de amor.
-
É que o grande poeta amava Elvira!
IX
Elvira! o mesmo nome!
-
e lânguida harmonia
Formada com suspiros e com prantos;
Quando escutava a musa da elegia
Cantar de Elvira
-
Podes, cedendo à opinião honrada,
Fechar à minha Elvira a esquiva porta.
-
XIII
Ora, o tio de Elvira, o velho Antero,
Erudito e filósofo profundo,
Que sabia de cor o velho Homero
-
resumia em si a Grécia e Lácio,
E num salão falava como Horácio;
XIV
Disse uma noite à pálida sobrinha:
“Elvira
-
– “Eu nada,” respondia Elvira.
XV
“Alguma coisa tens!”
-
XXIX
E trava-lhe da mão, e brandamente
Leva-o junto de Elvira.
-
XXXIX
De quando em quando vinha uma rajada
Borrifar e agitar a Elvira as tranças,
Como as fora a brisa
-
ânsias da paixão, suspira;
E é provável que, achando o exemplo dado,
Ao pé de Heitor viesse a alma de Elvira
-
LVI
Lágrima santa, lágrima de gosto
Vertem olhos de Elvira; e um riso aberto
Veio inundar-lhe de prazer
-
LIX
Brandamente repele Heitor a Elvira;
A moça fica; o poeta lentamente
Sobe a montanha.
-
derradeiro olhar frio e covarde
E umas não sei quê estrofes lamentosas
Solta o poeta, enquanto a triste Elvira
-
LXXXIV
Elvira! o casto amor! a esposa amante!
Rosa de uma estação, deixada ao vento!
Riso dos céus!
-
Quem pudera jamais restituí-lo
Aos estreitos, fortíssimos abraços
Com que Elvira apertava enternecida
- Formatos:
-
-
Resultado número:2
Texto
- Título:
-
Contos fluminenses / Machado de Assis - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Machado de Assis, 1839-1908
- Portales:
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Biblioteca americana
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| Fundação Biblioteca Nacional do Brasil
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| Joaquim Maria Machado de Assis
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- Materia:
-
Cuentos brasileños Siglo 19º
- Fragmentos
'elvira lindo' en la obra
: (4
coincidencias encontradas)
-
-
.
- Que lindo! disse o rapaz; deixe-me beijar-lhe essas mãos inspiradas.
-
No mais era bonito; tinha um lindo bigode; calçava botins do Campas, e vestia no mais
apurado gosto;
-
Mandei chamar a prima Elvira e fui deitar-me.
Fecho esta carta neste ponto.
-
Uma noite estávamos juntos todos, eu, a prima Elvira, uma parenta de meu marido e Emílio.
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Resultado número:1 Texto
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- Falenas / Machado de Assis - Registro bibliográfico
- Autor:
- Machado de Assis, 1839-1908
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- Materia:
- Poesía brasileña Siglo 19º
- Fragmentos 'elvira lindo' en la obra : (20 coincidencias encontradas)
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- A ELVIRA (LAMARTINE) Quando, contigo a sós, as mãos unidas, Tu, pensativa e muda; e eu, namorado, Às
- arregaçar a ponta do vestido Que o lindo pé e a meia descobria!
- Mirto É lindo! Lísias Queres tu, outras estrofes mais?* Dar-tas-ei quais as teve a celebrada Lais.
- PÁLIDA ELVIRA (CONTO) A FRANCISCO RAMOS PAZ PÁLIDA ELVIRA Ulisse, jeté sur les rives d’Ithaque, ne
- Então entenderás Elvira, Que assentada à janela, erguendo o rosto, O vôo solta à alma que delira E mergulha
- VI Era uma jóia a alcova em que sonhava Elvira, alma de amor.
- É que o grande poeta amava Elvira! IX Elvira! o mesmo nome!
- e lânguida harmonia Formada com suspiros e com prantos; Quando escutava a musa da elegia Cantar de Elvira
- Podes, cedendo à opinião honrada, Fechar à minha Elvira a esquiva porta.
- XIII Ora, o tio de Elvira, o velho Antero, Erudito e filósofo profundo, Que sabia de cor o velho Homero
- resumia em si a Grécia e Lácio, E num salão falava como Horácio; XIV Disse uma noite à pálida sobrinha: “Elvira
- – “Eu nada,” respondia Elvira. XV “Alguma coisa tens!”
- XXIX E trava-lhe da mão, e brandamente Leva-o junto de Elvira.
- XXXIX De quando em quando vinha uma rajada Borrifar e agitar a Elvira as tranças, Como as fora a brisa
- ânsias da paixão, suspira; E é provável que, achando o exemplo dado, Ao pé de Heitor viesse a alma de Elvira
- LVI Lágrima santa, lágrima de gosto Vertem olhos de Elvira; e um riso aberto Veio inundar-lhe de prazer
- LIX Brandamente repele Heitor a Elvira; A moça fica; o poeta lentamente Sobe a montanha.
- derradeiro olhar frio e covarde E umas não sei quê estrofes lamentosas Solta o poeta, enquanto a triste Elvira
- LXXXIV Elvira! o casto amor! a esposa amante! Rosa de uma estação, deixada ao vento! Riso dos céus!
- Quem pudera jamais restituí-lo Aos estreitos, fortíssimos abraços Com que Elvira apertava enternecida
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Resultado número:2 Texto
- Título:
- Contos fluminenses / Machado de Assis - Registro bibliográfico
- Autor:
- Machado de Assis, 1839-1908
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- Materia:
- Cuentos brasileños Siglo 19º
- Fragmentos 'elvira lindo' en la obra : (4 coincidencias encontradas)
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- . - Que lindo! disse o rapaz; deixe-me beijar-lhe essas mãos inspiradas.
- No mais era bonito; tinha um lindo bigode; calçava botins do Campas, e vestia no mais apurado gosto;
- Mandei chamar a prima Elvira e fui deitar-me. Fecho esta carta neste ponto.
- Uma noite estávamos juntos todos, eu, a prima Elvira, uma parenta de meu marido e Emílio.
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