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Resultado número:1
Estudio crítico
- Título:
-
A lenda arturiana nas literaturas da Península Ibérica / William J. Entwistle; tradução do inglês de António Alvaro Dória; revista e acrescentada pelo autor - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Entwistle, William J. (William James), 1895-1952
- Portal:
-
Libros de caballerías
Visitar sitio web
- Pub. orig.:
- Lisboa, Imprensa Nacional, 1942
- Materias:
-
Literatura española -- Historia y crítica | Literatura portuguesa -- Historia y crítica | Literatura medieval -- Historia y crítica
- Fragmentos
'realismo mágico' en la obra
: (5
coincidencias encontradas)
-
-
Ribaldo, personage enteramente ajeno á la
literatura caballeresca anterior, representa la invasión del
realismo
-
Castela e Portugal: «Lançarote»
175
tra a mãe de Heitor, entra na Foreste Perdue, ganha um tabuleiro mágico
-
do Rio Perigoso: o bracket de Tyolet e o hondehin holandês
mergulham na água, porque tinham um senso mágico
-
em conflito com a sincera prática dos cantares de gesta e, pode-se
até, conceder, com o princípio do realismo
-
de si própria; mas antes que o «homem»
pudesse expressar-se, salvo com ingenuidade ou despretencioso
realismo
- Formatos:
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Resultado número:1 Estudio crítico
- Título:
- A lenda arturiana nas literaturas da Península Ibérica / William J. Entwistle; tradução do inglês de António Alvaro Dória; revista e acrescentada pelo autor - Registro bibliográfico
- Autor:
- Entwistle, William J. (William James), 1895-1952
- Portal:
- Libros de caballerías Visitar sitio web
- Pub. orig.:
- Lisboa, Imprensa Nacional, 1942
- Materias:
- Literatura española -- Historia y crítica | Literatura portuguesa -- Historia y crítica | Literatura medieval -- Historia y crítica
- Fragmentos 'realismo mágico' en la obra : (5 coincidencias encontradas)
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- Ribaldo, personage enteramente ajeno á la literatura caballeresca anterior, representa la invasión del realismo
- Castela e Portugal: «Lançarote» 175 tra a mãe de Heitor, entra na Foreste Perdue, ganha um tabuleiro mágico
- do Rio Perigoso: o bracket de Tyolet e o hondehin holandês mergulham na água, porque tinham um senso mágico
- em conflito com a sincera prática dos cantares de gesta e, pode-se até, conceder, com o princípio do realismo
- de si própria; mas antes que o «homem» pudesse expressar-se, salvo com ingenuidade ou despretencioso realismo
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